quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

07/12/2012 - 11h12

Meia-entrada encareceu ingressos no país, critica leitor

LEITOR CRISTIANO REZENDE PENHA
DE CAMPINAS (SP)

Já dizia Milton Friedman, ganhador do prêmio Nobel de economia: "não existe almoço grátis". A meia-entrada é um artifício populista que só encareceu o preço dos ingressos de eventos culturais e esportivos no país.
A maior parte do público desses eventos possui a carteirinha, por meios legais ou não, e obviamente os produtores ou empresas envolvidas não vão arcar com o prejuízo.

Siga o Painel do Leitor no Twitter
Produtoras de shows se unem contra meia-entrada para estudantes e idosos

O que ocorre, na verdade, é que as pessoas com direito a meia-entrada pagam o valor real do ingresso e quem não possui paga o dobro do valor real, portanto, esse direito não passa de uma ilusão.
Alguém vai pagar essa conta e, nesses casos, são as pessoas que não possuem o direito a meia-entrada e que não recorreram a meios ilegais para conseguir a carteirinha, mais fácil de tirar do que um RG, e que virou um negócio milionário na mão das entidades que as emitem.
O valor dos ingressos da Copa das Confederações, da Fórmula 1 ou de um show de um grande artista internacional provam isso, pois são os mais caros do mundo e totalmente incompatíveis com o nível de renda no Brasil.

Daniel Marenco-06.out.2011/Folhapress
Torcedor compra ingresso para jogo do Campeonato Brasileiro
Torcedor compra ingresso para jogo do Campeonato Brasileiro


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1197200-meia-entrada-encareceu-ingressos-no-pais-critica-leitor.shtml

13/12/2012 08h19 - Atualizado em 13/12/2012 08h19

Fusca transparente faz sucesso nas ruas de Aracaju e na internet (Marina Fontenele/G1 SE)Fusca transparente faz sucesso nas ruas de Aracaju e nas redes sociais

"Soube que fiquei famoso na internet, até na Rússia me viram", diz Déda.
Proprietário garante que modelo artesanal é único existente no Brasil.



Do Fusca prata ano 1967 restam apenas os eixos dianteiro e traseiro. No lugar da lataria, uma grade amarela feita de vergalhão e moldada por um sonho. O ‘Fusca transparente’, o Ximbica, tem chamado atenção pelas ruas de Aracaju, em Sergipe.



Na cor do verão, o carro combina com a estação predominante no Nordeste. Nele dá até para atualizar o bronze e sentir o vento no rosto com o ar-condicionado natural. Além de ser facilmente notado, o Ximbica pode ver com olhos feitos de penicos e até cuspir através de uma boca cheia de dentes.
O empresário Álvaro Wellington Fraga Déda, 74 anos, comprou o veículo há três meses. Junto com a aquisição ele herdou uma missão: levar alegria. O sobrinho dele, o engenheiro mecânico Júlio César Déda Pacheco, passou um ano para fazer a customização do carro que foi utilizado em festas culturais do município de Caruaru, no interior de Pernambuco, durante seis anos.

 
Por onde passa, o Ximbica atrai os olhares (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Curiosidade
Uma foto do Fusca inusitado no meio do trânsito da capital sergipana ganhou destaque nas redes sociais e no primeiro dia chegou a ter 34 mil curtidas no Facebook, segundo Déda. Essa ‘fama’ despertou a curiosidade e abriu caminhos para o proprietário, que após várias tentativas conseguiu uma autorização provisória do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para circular em Aracaju.
“Disseram que eu estava famoso no Facebook, até um homem que mora na Rússia viu o Ximbica. O pessoal achava que era uma miniatura, mas é um carro comum e leva cinco passageiros”, conta Déda. Ele já recebeu proposta para transportar o Papai Noel e até noivas e foi convidado para circular em datas festivas como Pré-Caju, carnaval e festas juninas.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

03/12/2012 - 03h45

Melhores universidades do mundo oferecem cursos gratuitos pela internet

ALEXANDRE ARAGÃO
DE SÃO PAULO

O professor Walter Sinnott-Armstrong, da Universidade Duke (EUA), fez uma aposta: se um terço dos alunos que começaram a assistir a suas aulas na semana passada chegar ao fim do curso, ele vai raspar e doar o cabelo a uma instituição que faz perucas para pessoas com câncer.
Baixa autoestima? Não. Apenas realismo: o curso do professor tem 166.872 estudantes. As aulas são dadas no site Coursera, que reúne 207 disciplinas de 33 universidades dos EUA, da Europa, da Ásia e do Oriente Médio --tudo de graça.
HARVARD, ON-LINE, DE GRAÇA

Onde quer que esteja, o aluno precisa só de um computador e de conexão banda larga. Depois de se cadastrar, assiste às aulas em vídeo, lê textos e resolve provas. No fim, recebe um certificado.
O Coursera é a maior, mas não a única iniciativa do tipo. Das dez melhores universidades do mundo segundo o ranking Times Higher Education, todas têm conteúdo gratuito on-line. Delas, seis têm disciplinas inteiras.
O site edX.org reúne a Universidade Harvard, o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), a Universidade da Califórnia em Berkeley e a Universidade do Texas com esse mesmo propósito.
A ideia de boa educação superior ao alcance de todos ganhou corpo em 2012 com o conceito de Mooc, sigla que em inglês significa "cursos abertos on-line em massa".
Também entra nesse grupo o iTunes U, iniciativa da Apple que permite baixar, no iTunes, palestras e seminários universitários, de graça.

INDEPENDÊNCIA
"A principal diferença entre os meus alunos da universidade e os on-line é a independência", diz Sinnott-Armstrong à Folha, por telefone. "Como minha disciplina na web possui um fórum, sinto que posso sentar e apenas vê-los se ajudarem."
Estudioso da epistemologia, ramo da filosofia que investiga a origem e a natureza do conhecimento, ele oferece a disciplina Pense Novamente: Como Raciocinar e Argumentar, a maior em número de alunos no Coursera, lançado em abril.
As universidades americanas não foram as únicas a abrir seus cursos na internet. Escolher aulas oferecidas por instituições de outras partes do mundo é, também, uma forma de ter contato com as respectivas culturas.
A Escola Federal Politécnica de Lausanne (Suíça), presente no Coursera, oferece uma disciplina completa em francês.
Outro exemplo é a disciplina Uma Nova História para uma Nova China, oferecida em inglês pela Universidade de Hong Kong.
No iTunes U, cinco instituições lusas, incluindo a renomada Universidade de Coimbra, têm vídeos de palestras e seminários em português.

EXATAS X HUMANAS
Nas maiores plataformas de Mooc que existem atualmente, há prevalência de cursos das carreiras de exatas. Vários fatores podem explicar esse fenômeno.
"Estudantes de exatas têm naturalmente mais contato com línguas estrangeiras", diz Pollyana Mustaro, doutora em educação pela USP. Com aulas em inglês, estar acostumado ao idioma é essencial, argumenta.
Já Sinnott-Armstrong especula três motivos para haver mais cursos de exatas.
Primeiro, alunos de áreas como ciência da computação estão mais acostumados ao uso de tecnologia. Segundo, é mais fácil aplicar provas on-line com respostas mensuráveis que pedir textos ao aluno, situação comum em humanas. Terceiro, vários cursos de humanas se baseiam em debates em sala de aula.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1194183-melhores-universidades-do-mundo-oferecem-cursos-gratuitos-pela-internet.shtml

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Adolescente lança marca de doces saudáveis que faz sucesso até com Gisele Bündchen

30 de outubro de 2012 | 15h 57

Menino de 15 anos criou a Unreal Brands e, agora, 
quer brigar com gigantes como M&Ms e Snickers

Reprodução/Site
Uma discussão familiar foi o ponto de partida para o adolescente Nicky Bronner, de Boston, iniciar sua jornada que busca recriar os doces prediletos dos norte-americanos. Aos 15 anos de idade ele comanda uma marca que bate de frente com gigantes como M&Ms e Snickers.



Aos 15 anos, ele toca uma empresa que tem Gisele Bundchen, Tom Brad e Matt Damon entre clientes

http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,adolescente-lanca-marca-de-doces-saudaveis-que-faz-sucesso-ate-com-gisele-bundchen,2375,0.htm 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

ONDE MORA A INTERNET? UM PASSEIO VIRTUAL PELO GOOGLE

Acesse o link abaixo para desfrutar de um passeio bem interessante.

http://www.google.com/intl/pt-BR/about/datacenters/gallery/#/

Bom passeio :D







Veja 10 temas que podem cair na prova de matemática do Enem

Entenda como a disciplina é cobrada no exame do MEC. Prova de matemática será no dia 4 de novembro/2012.

 Do G1, em São Paulo

Para saber quais os temas que podem cair na prova de matemática do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada no segundo dia de provas, domingo (4 de novembro), o G1 ouviu representantes de cursinhos e elaborou uma lista com dez assuntos:

VEJA 10 TEMAS QUE PODEM SER COBRADOS SOBRE MATEMÁTICA NO ENEM
PS. acesse o link que está no final desta página para acessar os vídeos.
 
1) Álgebra, gráficos e tabelas
Entenda como são pedidos os conteúdos básicos de matemática no exame.
Álgebra é a essência da matemática. Em cima dela é que se resolve as questões. No Enem é julgada a interpretação do texto. É importante tirar as informações que podem vir em forma de equação, gráficos ou tabelas. Analisar gráficos e tabelas é comum nas provas do Enem.

Veja vídeo ao lado
  2) PorcentagemDo financiamento do carro às promoções das lojas, quase tudo o que envolve as contas dos brasileiros traz o sinal de "porcentagem". Ele aparece no juro do empréstimo, na remuneração da poupança, nos preços das ações. Mas muita gente ainda tem dúvidas sobre como fazer as contas.
Veja como calcular porcentagem

3) Análise combinatória
Na análise combinatória não interessa quais são as soluções, mas quantas são as soluções. Para questões mais elaboradas, é preciso usar uma das três possibilidades de cálculo: os arranjos, as combinações ou as permutações. A análise combinatória permite saber quantos jogos da Mega-Sena com 15 dezenas é possível fazer.

Veja vídeo ao lado
4) Estatística
Média, moda, mediana, variância e desvio padrão de um conjunto de valores são alguns conceitos de estatística que podem aparecer no Enem. Veja ao lado um exemplo para o cálculo da mediana
Veja vídeo ao lado

  5) Logarítimo
O logaritmo pode ser aplicado, por exemplo, nas questões que pedem para que sejam comparadas as energias entre dois terremotos e a formação de tsunamis. Veja ao lado a explicação de como o tema pode cair na prova.

Veja vídeo ao lado
6) Geometria plana
Questões sobre geometria plana e geometria espacial são frequentes nas provas do Enem. Veja ao lado um exemplo de como calcular a área de um triângulo quando são conhecidos dois lados e o ângulo entre eles.

Veja vídeo ao lado
7) Geometria espacial
Em geometria espacial, questões sobre  cones, cubos, pirâmides e prismas são comuns no Enem. Os prismas são sólidos cujas bases são sempre paralelas e iguais. Há dois tipos de prisma: reto e oblíquo. Entenda como se calcula a área delel.
Veja o vídeo ao lado
8) Cálculo
Exemplos práticos como o número de acidentes de trânsito podem ser abordados para que o candidato use cálculo e raciocínio para resolver a questão.
Veja vídeo ao lado
9) Geometria analítica
Questões de geometria analítica podem ser usadas para situações do cotidiano. No exemplo ao lado, veja como o cálculo pode ser feito para determinar quantos litros de cada combustível é necessário comprar para obter a maior autonomia possível de um veículo com motor flex.

Veja vídeo ao lado
10) Interdisciplinariedade

As questões de matemática podem vir em um contexto junto com física, onde no cálculo de forças resultantes é utilizado trigonometria, ou ainda combinada em questões de química, biologia ou geografia, com leitura de gráficos. Veja ao lado um exemplo de combinação entre física e matemática.


"Entre os temas que o Enem mais costuma cobrar estão:
- Matemática básica: regras de três simples e compostas, grandezas direta e inversamente proporcionais;
- Funções de primeiro e segundo graus
- Exponenciais;
- Porcentagem e juros;
- Geometria plana e espacial;
- Probabilidade;
- Noções de estatística (cálculo de média, moda, mediana, variância e desvio padrão de um conjunto de valores).
> Curso e Colégio pH, Rio de Janeiro, RJ
"Para ter sucesso na prova de matemática do Enem, os alunos devem conhecer bem alguns conceitos básicos da aritmética como: porcentagem, juros simples, frações, razão e proporção e análise de gráficos. Também é importante saber alguns conceitos básicos da geometria plana: triângulos e quadriláteros. Outros conceitos sempre presentes são os estudos de estatísticas e o cálculo de probabilidades."
> Daniel Lowinsohn e Geraldo Akio, professores do CPV Vestibulares, São Paulo, SP


Veja as dicas dos professores para a prova, acessando:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/10/veja-10-temas-que-podem-cair-na-prova-de-matematica-do-enem.html

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Alunos também usam skate para ir e voltar do colégio

Estudantes dizem que opção é mais divertida do que carro e dá 'adrenalina'

02 de setembro de 2012 | 3h 03 - Juliana Deodoro - O Estado de S. Paulo
 
 Todos os dias, o estudante Bruno Youn Lee, de 16 anos, enfrenta quase 9 quilômetros em cima de um skate no trajeto entre sua casa, na Chácara Klabin, zona sul, e o colégio, em Cerqueira César, região central. 

O jovem prefere atravessar toda a Rua Vergueiro e a Avenida Paulista na longboard a ir de carro com o motorista da família, que até o ano passado o levava e buscava diariamente. "Dá uma adrenalina antes de chegar à escola. O sono passa e é muito mais divertido", diz.

Tudo começou quando Bruno decidiu ir de skate ao colégio em um sábado de atividade. "Vi que não era tão longe e resolvi usá-lo todos os dias mesmo." 

Pela manhã, como o trânsito está tranquilo e menos gente trafega pelas ruas, ele não enfrenta muitos obstáculos e faz o trajeto em 40 minutos. Na volta, porém, Bruno não tem paciência com os inúmeros pedestres. Cede então ao conforto e volta de carro para casa. 

"Entre meus colegas, nenhum acredita que eu vou de skate. Todos acham que o motorista me deixa na esquina da escola e eu termino de chegar de skate, só porque ele me busca na volta. Acho que, se a maioria das pessoas pudesse escolher entre skate e motorista, elas iriam de motorista. Não é o meu caso."

Pedro Ianhez, de 18 anos, diz que trocou a bike pelo skate por insistência da mãe. "Ela não gosta muito de bicicletas", conta. Em menos de dez minutos, ele consegue fazer o percurso entre sua casa e a escola, que fica no Itaim-Bibi, zona sul. A preferência pelo skate, segundo ele, é simples: "É mais portátil que a bicicleta e pode ser aliado a outros tipos de transporte público, pois cabe na mochila".

Pedro já consegue identificar as melhores rotas, adaptadas à situação de cada dia. "Com o tempo, você vai pegando experiência, descobrindo o melhor caminho e dá para ir tranquilo, curtindo", diz. O estudante evita as grandes avenidas e escolhe as ruas com melhor asfalto. Mesmo com esses cuidados, Pedro reclama das condições. "Os motoristas não te respeitam. As avenidas são frenéticas e as ruas menores têm muitos buracos."

Parque. Felipe Freitas, de 15 anos, estuda perto do Parque do Ibirapuera. A proximidade do parque o motivou a levar seu skate todos os dias para a escola. Em vez de voltar para casa de carro ou ônibus, o jovem agora usa as rodinhas no trajeto. "Já fui quase atropelado no último ano", revela. "Para diminuir o risco, uso todos os equipamentos de segurança: capacete. joelheira, cotoveleira e luvas."


Alunos de Stanford criam skate elétrico

Por , de INFO Online
• Quinta-feira, 20 de setembro de 2012 - 16h56


Estudantes da Universidade de Stanford criaram um skate elétrico, o Boosted Board. O objetivo é oferecer para a população um meio de transporte ecológico e econômico.

Já existem skates que usam baterias por aí. Mas o destaque do Boosted Board é que ele tem o tamanho de um skate tradicional. Tanto que à primeira vista é difícil perceber que ele é um modelo alternativo.

O Boosted Board pesa 6 quilos e é equipado com dois motores de 2,6 cavalos. Eles acionam a rotação das rodas traseiras. Isso permite que o skate alcance uma velocidade máxima de 32 km/h.

Pelas especificações do produto, as baterias de lítio podem ser recarregadas em duas horas e garantem ao condutor quase dez quilômetros de autonomia. O Boosted Board também tem travagem regenerativa, o que permite a recarga da bateria até mesmo enquanto o skate está em uso.

Para recarregar, o usuário pode conectar o carregador do skate em um notebook, smartphone e até mesmo em outros dispositivos móveis. De qualquer forma, se ficar sem bateria, ainda é possível usar o Boosted Board como um skate comum.

Os criadores consideram o Boosted Board um meio de transporte eficiente e ecológico. Além de proteger o meio ambiente, é fácil de transportar e ocupa pouco espaço. Ele também deve diminuir preocupações com estacionamento, trânsito e garagem, por exemplo.

Para financiar o Boosted Board, os estudantes colocaram o projeto no Kickstarter, site de crowdfunding, para arrecadar a verba necessária para as pesquisas e construção do protótipo.

A arrecadação ainda não acabou, mas foi tão bem aceita que já ultrapassou a meta estipulada. Os estudantes esperavam arrecadar US$ 100 mil, mas já conseguiram mais de US$ 300 mil. Além disso, já existem mais de 700 pessoas na fila de espera para comprar um Boosted Board. Ele custará US$ 1199.

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologias-verdes/alunos-de-stanford-criam-skate-eletrico-20092012-59.shl 


Carro só não perde para homem andando

 13 de setembro de 2012 | 21h 39 - Bruno Ribeiro - O Estado de S.Paulo

Na 7ª edição de desafio de meios de transporte, os 14 km entre a zona sul e o centro foram feitos em 1h41 por automóvel; helicóptero levou 22 min.

 

O carro que percorrer os 14 quilômetros entre a Praça General Gentil Falcão, no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo, até a Prefeitura, no Viaduto do Chá, no centro, vai demorar mais tempo do que quem for correndo – e só ganha de quem vai andando. É o que provou a 7.ª edição do Desafio Intermodal, evento que ocorreu nesta quinta-feira, 13, e antecede o Dia Mundial Sem Carro, no dia 22. 

O desafio é uma corrida que, neste ano, envolveu 14 formas diferentes de deslocamento e teve apoio da Rádio Estadão/ESPN. A saída ocorreu às 18 horas e o vencedor, mais uma vez, foi o helicóptero, que fez o percurso em 22 minutos.

Em anos anteriores, por causa da burocracia para liberação de voo ou falta de teto (condições meteorológicas) na decolagem, o helicóptero chegou a perder da bicicleta, mas foi o vencedor em 2009. Agora, mesmo com condições ideais para voo, a bicicleta perdeu do transporte aéreo por apenas dois minutos.


"Foi tudo tranquilo. Tinha expectativa de não voar, mas chegamos aqui, contando elevador, escada rolante e autorização para voo, em 22 minutos", disse o competidor do helicóptero, o âncora da rádio Eldorado Marcos Lauro.

Além de carro, helicóptero e bicicleta, teve competidor que cruzou o percurso de ônibus, handbike (uma bicicleta pedalada com as mãos) e combinações de transporte público, como ônibus e metrô, ônibus e trem, e até bicicleta dobrável e ônibus.
O carro perdeu para quase tudo: patins, skate, ônibus, trens e metrôs e para o corredor.

Venceu só um dos competidores, que foi caminhando. Mas foi quase: um minuto de vantagem.
O jornalista Flávio Gomes, da Estadão/ESPN, de carro, chegou às 19h41. "É um trânsito pesado e você não tem como fugir de certos corredores, como as Avenidas 9 de Julho e Faria Lima. Fora isso, perdi 20 minutos só para fazer o contorno da 9 de julho para a Prefeitura. A sinalização é muito ruim."


CASA GIRATÓRIA MUDA DE AMBIENTE DE ACORDO COM O ÂNGULO

rollit-capa.jpgFotos: ArchDaily
Estudantes da Universidade de Karlsruhe, na Alemanha, desenvolveram um projeto, no mínimo, inusitado. Uma casa modular cilíndrica que muda de ambiente conforme o morador gira o seu interior. Com isso, a pequena construção pode tomar várias formas e unir quarto, sala, cozinha e banheiro e um só ambiente.
rollit-02.jpg
Rollit é um projeto experimental e inclui todos os elementos necessários em uma casa, como cama, mesa de jantar, poltrona, armários, chuveiro, sanitário e até pia de cozinha – cada um em um lado da circunferência.
Ela funciona como uma espécie de “casa sobre rodas”, com a diferença de que em vez de ser carregada, ela precisa ser girada para mudar sua função. Basta o morador girar a estrutura fixa no centro da casa até que ela fique na posição desejada.
rollit-03.jpg
Assim, a base da poltrona se transforma na mesa de jantar e o que era o teto da casa passa a ser a cama – tudo em uma simples girada.
A unidade é construída a partir de quatro anéis de suporte que revestem um reservatório rígido interno. Do lado de fora, uma membrana translúcida envolve o cilindro e pode ser impressa com anúncios ou o que o morador preferir.
rollit-05.jpg
Ripas finas de madeira revestem a unidade para proporcionar uma superfície lisa e aberturas laterais funcionam como janelas, permitindo a entrada da luz e da ventilação natural. Colchões e almofadas são presos com velcros ou guardados dentro dos armários enquanto não estão em uso.
rollit-06.jpg
O projeto ainda não tem planos de sair do papel, mas já serve de inspiração e prova que, com um pouco de esforço, qualquer criação pode ter múltiplas utilidades – até uma casa.
20/09/2012 13h27 - Atualizado em 20/09/2012 15h17

Chocolate faz cérebro produzir 'entorpecente' parecido com o ópio

Estudo nos EUA mostra por que vontade de comer doce é tão irresistível.
Alimento ativa mesma área cerebral em obesos e dependentes químicos.

A vontade quase incontrolável de comer chocolate está ligada à produção de uma substância química no cérebro semelhante ao ópio – entorpecente extraído de uma flor chamada papoula, que também é matéria-prima da heroína.
A descoberta foi feita em ratos por um novo estudo da Universidade de Michigan, nos EUA, publicado na revista científica "Current Biology".
Chocolate (Foto: Universidade de Michigan/Divulgação) Segundo a pesquisadora Alexandra DiFeliceantonio, o cérebro tem sistemas de recompensa por consumo excessivo mais complexos do que se pensava – e essa pode ser uma explicação para o atual aumento na ingestão de doces e gorduras pela população mundial.
 
Após droga, rato comeu mais que o dobro de doce que o normal (Foto: Universidade de Michigan/Divulgação)
 
No trabalho, as cobaias receberam uma droga que ativa uma região no meio do cérebro denominada "estriado", que controla os movimentos e também os hábitos. Depois disso, os animais comeram mais que o dobro de confeitos de chocolate que o normal.
Os pesquisadores também identificaram que a quantidade de encefalina – uma droga natural secretada pelo cérebro, semelhante à morfina – aumentou quando os ratos começaram a consumir os pedaços de doce. Isso não significa que essa substância faça os bichos comerem mais, apenas que aumentam o desejo e o impulso pelo alimento.
De acordo com Alexandra, a descoberta pode ajudar a entender melhor a compulsão em humanos, pois o estriado é a mesma área cerebral envolvida quando pessoas obesas se deparam com alimentos ou dependentes químicos veem drogas.
A expectativa dos cientistas agora é descobrir o que acontece com a mente quando um indivíduo passa em frente ao seu restaurante de fast food favorito e sente aquela vontade súbita de parar e fazer uma "boquinha".

 http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/estudo-mostra-por-que-pessoas-sentem-tanto-desejo-por-chocolate.html

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Bicicleta Voadora pode alcançar até 5 metros

  
Under each side propeller unit is a telescopic damper that extends before take-off and at ...
Um protótipo virtual da bicicleta voadora foi apresentado nesta quinta-feira (24/05/2012) em Praga. De acordo com o projeto em 3D, a invenção desenvolverá uma potência de 47 quilowatts a cada pedalada e chegará a uma altura máxima de cinco metros. O peso da bicicleta será de 85 kg sem o piloto e a carga máxima 170 kg. O tempo de voo previsto é de três a cinco minutos, e a velocidade máxima alcançará 50 km/h. O modelo será apresentado em setembro na Feira Internacional de Maquinaria de Brno (República Tcheca). 

Early climb-in frame design that was abandoned due to problems with rider/pilot position a...












Fonte:  UOL Notícias -

Voo de Batman é fisicamente impossível


Estudos indicam que Batman morreria ao pousar com sua capa. 

Uso de paraquedas seria uma alternativa



por Redação Galileu
Editora Globo
Batman Fail: apesar de elegante, o voo de Bruce Wayne resultaria em uma morte certeira //Crédito: Universidade de Leicester
Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge é um dos filmes mais aguardados de 2012. Enquanto o dia da estreia não chega – a produção deve ser lançada no Brasil dia 27 de julho – seus fãs vão matando a ansiedade do jeito que dá. Isso inclui estudantes de física esmiuçando a veracidade das acrobacias do homem-morcego. E chegando à conclusão: o Batman morreria toda vez que aciona sua capa.
Ok, se trata de uma ficção. Em nenhum momento o filme se propõe a traçar o retrato fiel de um milionário complexado que usa uma armadura para combater o crime. Quem vai ao cinema sabe que é tudo de mentirinha. Mas é aí que está a graça da empreitada dos estudantes da Universidade de Leicester: analisando, medindo e calculando o voo do Batman, dá pra ter uma ideia do que aconteceria na vida real se ele tentasse fazer o mesmo. E do quanto falta para aquelas cenas fantásticas se tornarem realidade fora da telona.
Eis o cálculo: a envergadura da capa é de 4,7 metros. Parece bastante, mas é mais ou menos metade do tamanho de uma asa-delta. Se ele saltasse de um edifício de 150 metros – quem já leu as HQ´s ou viu os filmes sabe que Gotham City é cheia de prédios desse porte – ele conseguiria plainar por cerca de 350 metros. Ele voaria tranquilamente, o problema é a hora de pousar. A velocidade da queda começaria em 109km/h e diminuiria aos poucos. No final das contas, seria como se um carro a 80km/h batesse de frente com o Cavaleiro das Trevas. No estudo, os estudantes sugerem que o super-herói carregue um paraquedas, utilize um wingsuit ou aumente o tamanho da capa para pousar com segurança.

BICICLETA DE PAPELÃO


Israelense desenvolve bicicleta de papelão

por motonline | 03.08.2012

 Projeto pode revolucionar mercado de bikes

Uma bicicleta diferente, feita de papelão, funcional e resistente, pode transformar a indústria ciclística. O projeto é do israelense Izhar Gafni,  que criou uma versão própria para o veículo mais vendido em sua comunidade, Bror Hayil, usando uma base de papelão reciclado.
O projetista construiu uma bicicleta 100% ecológica, que custa entre US$ 9 a US$ 12 para ser produzida, e que tem potencial para custar até US$ 90 no varejo.  A bike de papelão é resistente e pode carregar pessoas de até 140kg. O design também é atraente. Bom negócio para investidores e consumidores, a bicicleta de papelão se encaixa perfeitamente no conceito de sustentabilidade. Izhar Gafni conta que todos achavam sua ideia impossível de ser concretizada.
Preço da bike de papelão chega a U$90
Preço da bike de papelão chega a U$90
“Quando comecei a perguntar para engenheiros sobre a possibilidade de produzir uma bike de papelão, todos me mandaram embora dizendo que era impossível. Um dia, assistindo a um documentário sobre a construção do primeiro avião Jumbo, vi que diziam para o engenheiro chefe do projeto que aquela construção também era impossível. Isso me motivou a experimentar diferentes tipos de papelão”, explica o criador da bicicleta.
Izhar Gafni ainda não tem data para começar a produzir as bicicletas em série, mas já conversa com investidores para concretizar seu sonho. Em cidades onde a necessidade por bikes cresce a cada dia, um projeto como esse pode transformar a vida de muitas pessoas vivendo em médias e grandes cidades do planeta.
Fonte: Centro de Mídia Brasil-Israel
 




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

DESAFIO







CONSEGUE TRADUZIR ESTA PÁGINA?

ACESSE TAMBÉM: http://www.smh.com.au/technology/technology-news/facebooks-privacy-lie-aussie-exposes-tracking-as-new-patent-uncovered-20111004-1l61i.html

"Options for users to preserve the privacy standards they have established have become confusing, impractical and unfair". 

Facebook founder shows off the new Facebook profiles at the F8 conference last week.
  
 
Copyright 2011 Richard Stallman

Facebook 


Facebook is not your friend. Its "real name" policy is enough reason to refuse to use it, but there is so much more nastiness in Facebook. I don't use it, and you shouldn't either.

Facebook makes a practice of telling users to rat on their friends who use aliases.
I think we can formulate the principle that any social network that asks its members for information about other people is abusive.

Unfriend Facebook now — you are its product, not its customer.

Facebook says that a user can't have Facebook's data about him, because it's a trade secret.

Pages that contain Facebook "like" buttons enable Facebook to track visitors to those pages. Facebook tracks the users that see 'like' buttons, even users who never visited facebook.com and never click on those buttons.
The ACLU has a way of enabling users to click a Facebook "like" button, which avoids this problem. Its pages have a link called "like us on Facebook" that leads to a Facebook page where it is possible to push a "like" button for the ACLU. But if you don't follow that link, Facebook gets no information about your visit to the ACLU page.
Here's an example of the practice.

Facebook exploits its users by conscripting them for ads.
Facebook settled a lawsuit by promising users will be able to "limit" this use of their names and photos in ads shown to other users. However, since this is "opt-out", by default users will still be exploited. What's more, it may not even be a complete opt-out.

Don't depend on Facebook to store any data that you might miss if Facebook takes it away from you.

A German regulator says that Facebook's face recognition is illegal.

Social networks, for lonely people, may only show them how lonely they are.

Facebook blocked links to the humor site lamebook which facebook is trying to crush.
This shows how it is a bad thing that so many people use facebook pages instead of setting up their own sites using many different providers.
Facebook messaging further threatens user privacy.

Don't use Facebook. Facebook permanently records everything you do, even what you look at, even items that are "deleted". And presumably gives them to the CIA. A timeline shows how Facebook has increasingly shown contempt for privacy.
EFF says that "the answer" is to complain to Facebook. I suggest another answer: don't put your personal information in Facebook. If you use Facebook at all, just tell people how to contact you in other ways.

A convicted blackmailer who helped Putin crush independent media in Russia now owns a large stake in Facebook.

Facebook deleted a statement by a human rights group, then said that was a mistake.
That Facebook invited the group to post the statement again — instead of undoing the deletion — demonstrates arrogance.
However, the problem here goes deeper. It is not good for human rights groups (or anyone's) statements to be posted using a platform where statements are censored.

Facebook deleted a photo of two men kissing, which was used to support a kiss-in in a pub that had shown bias against gays.
The person who posted it thinks that Facebook is not anti-gay, but rather than it is quick to censor whatever someone complains about.
While it might seem that the former would be worse, I think the latter makes facebook really dangerous. Don't use Facebook as a substitute for your own web site!

Facebook has mysteriously closed several pages of anti-budget-cut activists in the UK.

Facebook has turned on automatic face recognition on photos.
Facebook says that it only suggests identifications for faces in photos for people who are the user's friends. However, it might run the algorithm over every photo posted and not publicly announce the results.
I ask people not to post photos of me on Facebook.

Now Facebook tells your "friends" everything that you do using a large collection of other network services.
This will at least give people an idea of how much information those services tell Big Brother about all their users.

Facebook asks its users to provide their entire list of other people's email addresses.
This by itself is surveillance of those other people, but Facebook uses it to go further and try to guess the relationships of people who are not Facebook users.
That information must be worth some money to companies. It is surely worth money to the secret police of any country that isn't democratic enough.
However, principal wrong here is not that Facebook can guess which non-users know you or me. It is that Facebook collects information from its users about whether they know you or me.
I think we can formulate the principle that any social network that asks its members for information about other people is abusive.

Facebook apps have access to that user's information — and the users' ffiends' information, too. Thus, if you make the mistake of using Facebook, even if you let a company access your data, any of your ffiends can give the company access to your data.
(Although Facebook uses the term "friends", that is an abuse of language; a user's "friends" are often not really friends, and being "friends" on Facebook is not the way to treat a friend anyway. Therefore I propose the replacement term "ffiends", replacing the "r" with the "f" of Facebook.)

"Logging out" of Facebook does little to stop its surveillance.
In particular, every page with a "like" button still knows who you are.
Facebook made changes in response to this article, to delete one cookie that identified the users. It seems there are two other cookies which also identify the user, but Facebook says users should not object to them because they are made for benign purposes.
If that is true, so what? They still track you, unless you stop using Facebook, and delete all its cookies for good and all.
But Facebook can track you through your IP address too, if you don't use TOR to disguise that. To avoid being tracked by Facebook "like" buttons, you need to block your browser from showing them or accessing the Facebook page that generates them. This is necessary if you ever used Facebook from that IP address, even if you stop using Facebook, and delete all its cookies for good and all.

This page gives details about how much facebook tracks users' browsing, which applies even to users that don't have facebook accounts.

Facebook tries to discourage users from visiting other web sites.
(This article uses the word "content" to refer to published works. I think that is a bad practice since that term disparages the works. See.)

More on how much facebook tracks users.

The US Federal Trade Commission ruled that Facebook's violation of its stated privacy policies was illegal.
It is proper to make Facebook keep its promises, but this does not go far enough to make Facebook acceptable to use. It does not limit Facebook's data collection — for instance, it doesn't stop Facebook from collecting of data about browsing through "Like" buttons. It only limits what Facebook can do with that data, and certainly does not stop Facebook from handing it over to Big Brother under the U SAP AT RIOT act.

Facebook in Europe may be required to discard some user data after a time, without sending it to the US.
This may reduce the harm that Facebook does, but is not even close to enough to make it ethically acceptable. Most of the criticisms reported in this site remain valid.

Anyone can get a Facebook user's personal information by buying ads on Facebook.

It appears Facebook spontaneously sends phone messages to people in India who have had no connection with Facebook. This user is trying to find out why.

Facebook is not just surveillance. It also does censorship of photos based on prudish criteria.

Number of friends on Facebook measures narcissism.

Facebook has put an outrageous trademark claim on the word "book" into its terms of service.
To be dependent on Facebook, or any other specific company you could not replace with another, is to make yourself vulnerable to unbounded legal aggression. Don't be a fool — unfriend Facebook today rather than accept these terms.

Facebook "apps" that some persons run get access to everything their "friends" make visible to them, and may hand all that info to a company.
While this article shows that there is currently a way to turn that off, I expect that Facebook will take any necessary steps to ensure that most users don't do so. The purpose of those apps is to get access to that data, and I'm pretty sure that benefit figures, to Facebook's advantage, into the financial arrangements between the app developer and Facebook. Facebook will make sure it does not lose that advantage.

Facebook has a history of blocking the posting of links about certain controversial political issues.
Facebook sends political messages as coming from people who have clicked Like buttons.
Facebook recently settled a lawsuit, promising to stop a very similar practice involving ads, but these political messages are not considered "ads" and Facebook continues to send them.

A credit agency in Germany plans to evaluate people's creditworthiness by who their “friends” are on facebook.
The lesson is that we should make sure that no activities collect information about lots of people's social networks.

Facebook is sneakily leading users to send email to other users via facebook.

Facebook has automatically pushed users' @facebook.com email addresses (which they never asked for) into the contact lists in other people's phones.
The lesson here is that it is a fundamental mistake to trust a company such as Facebook to give anyone data about you. It will give them the data it wants them to have, not the data you want to give them.

Facebook: the most congenitally dishonest company in America.

Copyright 2011 Richard Stallman released under Creative Commons Attribution Noderivs 3.0 unported



 http://owni.eu/2012/07/24/facebook-added-informant/
http://www.smh.com.au/technology/technology-news/facebooks-privacy-lie-aussie-exposes-tracking-as-new-patent-uncovered-20111004-1l61i.html



"Jin Ji Du Li" - Uma prática para prevenir o envelhecimento e perda de memória


Eis o exercício:
Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Parece fácil, certo?

Experimente agora fechar os olhos.

Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos seguidos, significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos de idade. Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade, mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.

Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa e  fazer o mesmo com os olhos fechados ... a história é outra!

Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai fazer você perder o seu equilíbrio.

A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li", pode ajudar a restaurar o sentido de equilíbrio. Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.

Não recomendado para pessoas cujas pernas são fracas e não podem ficar por longos períodos em pé.

Fonte: arquivo recebido da Aliene.